EDUCAÇÃO, TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS, CURRÍCULO E FORMAÇÃO DO EDUCADOR.
Fomos crianças num tempo em que o mundo girava mais devagar, quando a previsão de Mc Luhan, de que a televisão transformaria o planeta numa grande aldeia, soava como retórica longínqua e folclórica. Hoje, uma nova geração de jovens é criada na época da informação, numa era da imagem e da eletrônica. Descobrem o mundo e se descobrem motivados por aparelhos cada vez mais sofisticados. Nem imaginam que um dia o lugar onde hoje, em nossa casa, estão a TV, o vídeo, o microcomputador, CD, o DVD e outras novidades tecnológicas estavam estantes cheias de livros.
O panorama mundial, no qual estamos inseridos, apresenta um quadro de profundas transformações. O efeito da revolução tecnológica, que marcou o século XX e trouxe a globalização, afetou, maciçamente, todos os setores da sociedade. As mudanças experimentadas chegam numa velocidade estonteante. As transformações que causam deixam, em todos os segmentos sociais, o imperativo: “É preciso atualizar-se para acompanhar as transformações!”
Todos esses rumores chegaram ao setor educacional com a mesma força e velocidade com que chegaram a outros setores. Vêem-se, cada vez mais escolas aparelhadas com tecnologia de ponta. A informática é, hoje, sem dúvida alguma, a grande aliada da escola. O material didático produzido por esse setor da economia está superando as expectivas. Os “softs” utilizados por muitas empresas educacionais têm despertado novos interesses nos alunos que agora dispõem de uma maneira nova e lúdica de estudar. No meio dessas transformações, estão as apostilas que ocupam, hoje, o lugar do livro didático em muitas escolas particulares. Apresentam-se como sistema de ensino apostilado e se manifestam cada vez mais atraentes visando à atenção de professores e escolas. Produzem "softs", jogos interativos, hipertextos, aulas a parir da hipermídia. Essas apostilas – produzidas por essas megaescolas – são acompanhadas de CD Rom, kits completos de multimídia com links diretos para diversas homes pages. Os alunos estudam navegando pela Web. Não só aprendem os conteúdos do curso, mas também aprendem outros conteúdos através de uma imensidão de informações.
Aí, nesse momento deve entrar a figura do educador, que deve estar munido de preparo para ensinar nesse ciberespaço. Deve ser o mediador entre esse universo de informação e o ciberconhecimento sem deixar o jovem perder de vista o seu papel de aprendiz
Fomos crianças num tempo em que o mundo girava mais devagar, quando a previsão de Mc Luhan, de que a televisão transformaria o planeta numa grande aldeia, soava como retórica longínqua e folclórica. Hoje, uma nova geração de jovens é criada na época da informação, numa era da imagem e da eletrônica. Descobrem o mundo e se descobrem motivados por aparelhos cada vez mais sofisticados. Nem imaginam que um dia o lugar onde hoje, em nossa casa, estão a TV, o vídeo, o microcomputador, CD, o DVD e outras novidades tecnológicas estavam estantes cheias de livros.
O panorama mundial, no qual estamos inseridos, apresenta um quadro de profundas transformações. O efeito da revolução tecnológica, que marcou o século XX e trouxe a globalização, afetou, maciçamente, todos os setores da sociedade. As mudanças experimentadas chegam numa velocidade estonteante. As transformações que causam deixam, em todos os segmentos sociais, o imperativo: “É preciso atualizar-se para acompanhar as transformações!”
Todos esses rumores chegaram ao setor educacional com a mesma força e velocidade com que chegaram a outros setores. Vêem-se, cada vez mais escolas aparelhadas com tecnologia de ponta. A informática é, hoje, sem dúvida alguma, a grande aliada da escola. O material didático produzido por esse setor da economia está superando as expectivas. Os “softs” utilizados por muitas empresas educacionais têm despertado novos interesses nos alunos que agora dispõem de uma maneira nova e lúdica de estudar. No meio dessas transformações, estão as apostilas que ocupam, hoje, o lugar do livro didático em muitas escolas particulares. Apresentam-se como sistema de ensino apostilado e se manifestam cada vez mais atraentes visando à atenção de professores e escolas. Produzem "softs", jogos interativos, hipertextos, aulas a parir da hipermídia. Essas apostilas – produzidas por essas megaescolas – são acompanhadas de CD Rom, kits completos de multimídia com links diretos para diversas homes pages. Os alunos estudam navegando pela Web. Não só aprendem os conteúdos do curso, mas também aprendem outros conteúdos através de uma imensidão de informações.
Aí, nesse momento deve entrar a figura do educador, que deve estar munido de preparo para ensinar nesse ciberespaço. Deve ser o mediador entre esse universo de informação e o ciberconhecimento sem deixar o jovem perder de vista o seu papel de aprendiz