A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Problemas sociais = Voto
* Por Dalvan
De quatro em quatro anos, nosso país elege pessoas para representar o povo (ou que pelo menos deveriam) para fazer de nossos problemas soluções, para melhorar o que está ruim e para continuar desenvolvendo aquilo que já está bom. De quatro em quatro anos, somos enchidos de esperança de que os problemas sociais e econômicos que o Brasil tem serão resolvidos. Somos enchidos como uma bexiga gigante, onde dentro dela existem muitas promessas.
Já é mais do que o governo atual dizer que melhorou o país, que resolveu os principais problemas, que tirou “trocentas” pessoas da pobreza, que investiu em saúde educação e emprego mais do que o antigo mandatário. A oposição por sua vez (obviamente), procura falar dos problemas que não foram resolvidos, do desinteresse do governo pelo povo, dos desvios de dinheiro. Mas o governo e a oposição de todas as eleições têm uma coisa em comum: fazem dos problemas do Brasil uma troca de votos (“votem em mim/meu partido que lhe darei seu tão sonhado emprego).
A “troca de favores”, “o toma lá da cá”, “a troca de votos”, são termos de uso no eufemismo, o verdadeiro nome de tudo isso é roubo! A política faz dos problemas do Brasil uma moeda de troca, ou seja, quanto mais problemas, geralmente mais o povo é enganado. Trocam “um hospital bem equipado por uma dentadura” como mostra uma propaganda.
A população se deixa enganar cada vez mais. Mal sabem eles que aquele boi, aquele carro, aquele dinheiro que “ganharam” dos políticos corruptos, poderiam ser grandes hospitais equipados, melhores escolas. A ludibriação da população é proporcional aos problemas vividos por eles, e isso acaba se tornando uma bola de neve que vai se acumulando de quatro em quatro anos.
Dalvan Goes é aluno do Terceiro Ano do Ensino Médio do Colégio Carlina Barbosa de Deus onde tem se destacado com seus textos críticos.
De quatro em quatro anos, nosso país elege pessoas para representar o povo (ou que pelo menos deveriam) para fazer de nossos problemas soluções, para melhorar o que está ruim e para continuar desenvolvendo aquilo que já está bom. De quatro em quatro anos, somos enchidos de esperança de que os problemas sociais e econômicos que o Brasil tem serão resolvidos. Somos enchidos como uma bexiga gigante, onde dentro dela existem muitas promessas.
Já é mais do que o governo atual dizer que melhorou o país, que resolveu os principais problemas, que tirou “trocentas” pessoas da pobreza, que investiu em saúde educação e emprego mais do que o antigo mandatário. A oposição por sua vez (obviamente), procura falar dos problemas que não foram resolvidos, do desinteresse do governo pelo povo, dos desvios de dinheiro. Mas o governo e a oposição de todas as eleições têm uma coisa em comum: fazem dos problemas do Brasil uma troca de votos (“votem em mim/meu partido que lhe darei seu tão sonhado emprego).
A “troca de favores”, “o toma lá da cá”, “a troca de votos”, são termos de uso no eufemismo, o verdadeiro nome de tudo isso é roubo! A política faz dos problemas do Brasil uma moeda de troca, ou seja, quanto mais problemas, geralmente mais o povo é enganado. Trocam “um hospital bem equipado por uma dentadura” como mostra uma propaganda.
A população se deixa enganar cada vez mais. Mal sabem eles que aquele boi, aquele carro, aquele dinheiro que “ganharam” dos políticos corruptos, poderiam ser grandes hospitais equipados, melhores escolas. A ludibriação da população é proporcional aos problemas vividos por eles, e isso acaba se tornando uma bola de neve que vai se acumulando de quatro em quatro anos.
Dalvan Goes é aluno do Terceiro Ano do Ensino Médio do Colégio Carlina Barbosa de Deus onde tem se destacado com seus textos críticos.
Voto, democracia e corrupção
* Por Jones Brandon
O Brasil é um país presidencialista no qual a escolha de seu líder dar-se por eleições diretas. Nessa ocasião, a tensão predomina simultaneamente com a corrupção, e torna-se comum a indústria dos votos.
No passado, a democracia era muito almejada e necessitou de inúmeros sacrifícios para se concretizar, porém atualmente é desvalorizada com a venda de votos.
A extrema pobreza, característica marcante do subdesenvolvimento, pode ser considerada a causa da comercialização do voto, afinal o pobre e necessitado não poderá suportar tais subornos, porque se trata de sua existência.
Infelizmente, as pessoas estão cada vez mais capitalistas, esquecendo, assim, a razão e transformando o mundo em pura corrupção e descaso social. Reclamações frequentes e pessimismo diante do governo são frutos da irracionalidade em épocas de eleições.
A importância de um pequeno gesto para o destino do país, o voto, deverá ser invendável para que surjam modificações significativas no bem-estar do Brasil. Nas eleições, deve-se corrigir alguns erros passados.
Pode-se constatar que a corrupção existente no país é proveniente de más escolhas, estas são responsáveis pelo grande número de problemas aparentemente sem solução. Votar com consciência é traçar os caminhos para a melhoria da sociedade.
* Jones é aluno terceiranista do Colégio Carlina Barbosa de Deus e estagiário do Ministério Público do Estado da Bahia.
O Brasil é um país presidencialista no qual a escolha de seu líder dar-se por eleições diretas. Nessa ocasião, a tensão predomina simultaneamente com a corrupção, e torna-se comum a indústria dos votos.
No passado, a democracia era muito almejada e necessitou de inúmeros sacrifícios para se concretizar, porém atualmente é desvalorizada com a venda de votos.
A extrema pobreza, característica marcante do subdesenvolvimento, pode ser considerada a causa da comercialização do voto, afinal o pobre e necessitado não poderá suportar tais subornos, porque se trata de sua existência.
Infelizmente, as pessoas estão cada vez mais capitalistas, esquecendo, assim, a razão e transformando o mundo em pura corrupção e descaso social. Reclamações frequentes e pessimismo diante do governo são frutos da irracionalidade em épocas de eleições.
A importância de um pequeno gesto para o destino do país, o voto, deverá ser invendável para que surjam modificações significativas no bem-estar do Brasil. Nas eleições, deve-se corrigir alguns erros passados.
Pode-se constatar que a corrupção existente no país é proveniente de más escolhas, estas são responsáveis pelo grande número de problemas aparentemente sem solução. Votar com consciência é traçar os caminhos para a melhoria da sociedade.
* Jones é aluno terceiranista do Colégio Carlina Barbosa de Deus e estagiário do Ministério Público do Estado da Bahia.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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